Captação Internacional de Investimentos e Oportunidades de Crescimento.
Estratégias Empresariais: Insights e Táticas para Inteligência Comercial Eficiente.
Investimentos Globais: Estratégias e Tendências de Capital Internacional.
Liderança e Inovação: Estratégias Organizacionais para o Sucesso Global.
Mentor do Crédito Internacional em destaque em mais uma matéria no Valor Econômico e no portal Pequenas Empresas e Grandes Negócios. Confira na integra:
O real brasileiro registrou a sexta maior desvalorização global em relação ao dólar em 2024, com uma queda de 11%. Esse desempenho negativo só foi superado pelas moedas da Nigéria (-42,1%), Egito (-35,2%), Sudão do Sul (-31,5%), Gana (-20,9%) e Japão (-11,3%). O levantamento foi conduzido pelo economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, a pedido do Poder360.
Na última quinta-feira o dólar fechou em alta, alcançando R$ 5,46, o maior patamar desde julho de 2022. A alta foi impulsionada por declarações recentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, gerando apreensão nos mercados financeiros.
Decisão de Macron, presidente francês, é uma reação à vitória da ultradireita, que se opõe à União Europeia, aumentando a incerteza política e econômica.
Nova taxação de 20% sobre importações de até US$ 50 pode afetar pequenos negócios e aumentar a demanda por crédito internacional
Luciano Bravo, Mentor do Crédito Internacional, analisa as implicações da recente decisão da Câmara dos Deputados, que aprovou a taxação de 20% sobre encomendas internacionais
Dados do Mapa de Empresas, divulgados pelo governo federal, revelaram um aumento de 25,7% no número de negócios encerrados em 2023, em comparação com o
A Justiça de São Paulo aceitou na última segunda-feira, 20 de maio, o pedido de recuperação judicial da Polishop. A varejista de eletrodomésticos havia protocolado
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil anunciou mais um corte na taxa básica de juros (Selic), sendo uma diminuição de 0,5%, levando a taxa para 10,75% ao ano.
Um estudo recente da Escola de Economia de Paris, de Gastón Nievas e Alice Sodano, demonstra que países membros do BRIC estão transferindo anualmente o equivalente a R$ 3,4 trilhões para economias mais desenvolvidas.
