Nos recentes anos, a globalização das corporações tem se delineado como uma estratégia fundamental para alcançar êxito nos cenários internacionais. Ao observarmos o histórico empresarial, se evidencia que aquelas que adotaram a internacionalização colheram conquistas de magnitude. Neste escrito, exploraremos a relevância da internacionalização, apresentando exemplos notáveis como Stefanni Tecnologia, Braskem, Chocolates Pan e Cutrale, que claramente ilustram os méritos dessa abordagem.
A internacionalização empresarial compreende a expansão das operações para além das fronteiras nacionais. Ao adentrarem mercados estrangeiros, as empresas podem capitalizar em oportunidades singulares de expansão, diversificação de receitas e alcance de novas clientelas. A narrativa empresarial é permeada por exemplos que comprovam como essa estratégia pode galvanizar o sucesso.

Episódios de Êxito
Stefanni Tecnologia: Conexões Globais
Um ilustre caso de triunfo na internacionalização é a Stefanni Tecnologia, uma firma
brasileira de soluções tecnológicas. Ao expandir suas operações para além das
fronteiras, a Stefanni Tecnologia não apenas incrementou sua base de clientes, como
também importou inovação para mercados diversos. Esse feito não apenas gerou
maior rentabilidade, mas também consolidou sua reputação como uma marca global de
confiança.
Braskem: Crescimento Sustentável
A Braskem, uma das maiores empresas petroquímicas da América Latina, também se
sobressaiu na trajetória de internacionalização. Ao estabelecer sua presença em
múltiplos continentes, a empresa conseguiu adaptar-se às exigências regionais e
robustecer sua cadeia de suprimentos global. Além disso, a incursão internacional
permitiu à Braskem propagar suas iniciativas sustentáveis de maneira global,
amplificando sua influência e atraindo investidores conscientes.
Chocolates Pan: Sabores sem Fronteiras
O caso dos Chocolates Pan exemplifica como a internacionalização pode introduzir
produtos locais a uma audiência global. Ao transportar seus requintados chocolates para
outros países, a companhia cativou paladares ao redor do globo. Essa abordagem não
apenas incrementou sua receita, mas também elevou a estima pelos chocolates
brasileiros em esferas internacionais, destacando o valor da autenticidade e excelência.
Cutrale: Frutos Além-Fronteiras
A Cutrale, uma das principais produtoras mundiais de suco de laranja, ilustra como a
internacionalização pode ser uma manobra perspicaz para empresas do agronegócio.
Ao investir em operações internacionais, a Cutrale garantiu um fluxo constante de
matérias-primas e ampliou sua presença em diferentes mercados. Isso conferiu
resiliência contra as flutuações do mercado e permitiu um crescimento sustentado ao
longo dos anos.
Empresas que não se internacionalizam
Os negócios que optam por não se internacionalizar muitas vezes fazem essa escolha para concentrar seus recursos e esforços no mercado doméstico, priorizando a consolidação e o crescimento local. Essas empresas podem estar focadas em atender às necessidades específicas e preferências dos consumidores locais, adaptando seus produtos e serviços de maneira mais eficaz. Ao optar por focar exclusivamente no mercado doméstico, a empresa pode estar sujeita a uma maior dependência de uma única economia ou setor, tornando-se mais vulnerável a flutuações econômicas locais.
As trajetórias das empresas citadas (Stefanni Tecnologia, Braskem, Chocolates Pan e Cutrale) revela de forma clara e concreta os benefícios da internacionalização. Esses casos de sucesso demonstram como a expansão para mercados estrangeiros pode proporcionar desenvolvimento, inovação, capacidade de enfrentamento e reconhecimento global. Portanto, a internacionalização transcende de mera opção para as empresas modernas, tornando-se uma progressão incontornável para manterem-se competitivas e pertinentes em um mundo cada vez mais entrelaçado.
“Com base em dados técnicos e com o gráfico do 2º parágrafo, colocamos a clara percepção que para uma empresa brasileira se torne perene e obtenha grande ganhos no mercado, é mandatório que a empresa estude e aceite o processo de internacionalização. Tornando-se assim imune às restrições de crédito no brasil e podendo buscar capital para crescer em diversos países e milhares de financiadores, como as grandes empresas demonstram ao longo de sua vida”
Luciano Bravo