Dados do Mapa de Empresas, divulgados pelo governo federal, revelaram um aumento de 25,7% no número de negócios encerrados em 2023, em comparação com o ano anterior. Foram cerca de 2,1 milhões empresas fechadas. Esse fenômeno, que atingiu principalmente micro e pequenas empresas, não passou despercebido pelos observadores internacionais, que viram no Brasil um microcosmo das tensões globais entre crescimento econômico e adversidades.
A falta de declaração de investimentos em bitcoins por quase 300 paraibanos, identificada pela Receita Federal, destacou não apenas lacunas na legislação tributária brasileira, mas também desafios enfrentados por governos em todo o mundo na regulação de moedas digitais e tecnologias emergentes. Essa questão ressoa em uma era de rápida digitalização financeira, onde países buscam equilibrar inovação e segurança financeira.
Enquanto isso, o surgimento de 3.868.687 novas empresas no Brasil durante o mesmo período, com destaque para o crescimento impressionante no estado do Mato Grosso, capturou a atenção de investidores estrangeiros em busca de oportunidades em mercados emergentes. Esse influxo de empreendimentos reflete a resiliência e a adaptabilidade dos empresários brasileiros, características que ressoam em um mundo onde a agilidade e a inovação são cada vez mais valorizadas.
Os desafios enfrentados por estados como Roraima, Maranhão, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Amazonas, com altas taxas de empresas fechadas, servem como um lembrete das vulnerabilidades inerentes à globalização econômica, conforme argumenta Luciano Bravo, Mentor do Crédito Internacional. “As crises locais demonstram como a cooperação internacional e soluções globais podem resolver os desafios econômicos e sociais”, destaca.
“Um auxílio é o acesso ao Aporte de Crédito Internacional (ACI), que não apenas permite a expansão e o crescimento desses empreendimentos, mas também oferece uma rede de segurança financeira em tempos de incerteza econômica”, explica Luciano. Instituições financeiras internacionais e investidores estrangeiros têm desempenhado um papel cada vez mais proeminente ao fornecer capital de investimento, linhas de crédito e expertise financeira para empresas brasileiras, contribuindo assim para fortalecer a resiliência e a sustentabilidade do ecossistema empresarial.
A internacionalização das empresas brasileiras é proporcionada pelo crédito internacional, o que facilita a entrada em novos mercados e a diversificação de suas operações. “ As empresas brasileiras podem solucionar desafios domésticos e explorar novas fronteiras de crescimento para aproveitar o financiamento e os recursos disponíveis globalmente. Isto fortalece sua posição competitiva não apenas dentro do país, mas também em uma escala global”, finaliza Luciano.